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terça-feira, 10 de abril de 2012


Ontem disse que faltavam quatro jogos ou melhor, quatro vitórias, para sermos campeões. Agora faltam quatro jogos, mas como é óbvio, temos uma almofada de 4 pontos, podemos empatar dois jogos ou perder um. Estamos, portanto, melhor, somos por isso, os grandes candidatos, mas meus amigos, calma, serenidade, sensatez, o cepticismo crónico de ontem, não deve dar lugar à euforia desmedida. Não somos e não sejamos fanfarrões, arrogantes, não deitemos foguetes antes da festa, isso não é PORTO! À equipa pede-se pés no chão, humildade, atitude, o mesmo carácter e o mesmo espírito que tivemos em Braga. Se for assim, ficaremos mais próximo de conseguir o grande objectivo da época, o título 2011/2012.
Por mim, cá continuarei fiel aos meus princípios, ninguém me verá a embandeirar em arco, agora que estamos numa situação privilegiada, como nunca entrei em desespero, quando as coisas estavam mal paradas.

Notas finais:
Só o desespero e a total perda da noção do ridículo, o sacudir a água do capote, pode levar alguém a dizer que um possível penalty, no 1 minuto!, pode ser decisivo. E nos outros 89, não houve jogo? Houve! Jogaram alguma coisa? Não! Tenham vergonha!

- Miguel, é preciso ter uma grande lata, para dizeres que esperavas mais facilidades no jogo de Braga. Quer dizer, passas a vida a bater no Porto, o Braga nunca tinha perdido em casa, está a fazer uma época fantástica e esperavas mais facilidades?
Mas quem não compreende a importância de Moutinho na equipa do Campeão e diz que o Defour foi dos mais fracos no jogo de sábado, não percebe a ponta de um corno de futebol.


Depois do que se passou ontem na sala de imprensa de Alvalade e da pergunta do jornalista brasileiro a JJ, eu, se fosse jornalista de um orgão de comunicação social português, cobria-me com um manto de vergonha.

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