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segunda-feira, 17 de dezembro de 2012


Porque convém não esquecer...
Também gostava muito de falar apenas de futebol, da qualidade ou da falta dela, das equipas; do talento ou falta dele, dos jogadores; da competência ou da falta dela, dos treinadores; de tácticas; estratégias; modelos; sistemas; golos bonitos; golos de sorte; e por aí fora. Mas neste país é impossível a quem é adepto do F.C.Porto fazer de conta e assobiar para o lado, quando o anti-portismo é a imagem de marca, os méritos e o sucesso do F.C.Porto são ignorar, diminuídos, permanentemente colocados em causa. Exemplo paradigmático: o F.C.Porto venceu a Taça UEFA em 2003 e a Champions League em 2004; tinha uma equipa fantástica, jogadores e treinador dos melhores do Mundo. Quem ganha lá fora, num quadro competitivo muito mais exigente, naturalmente, também ganhou cá dentro. Esse o raciocínio, lógico, devia prevalecer. Mas foi isso que aconteceu? Não, não foi e bem sabemos o que fizeram e disseram, com o pico da pouca vergonha e do despudor, a ser a tentativa miserável do quarto classificado, o clube do regime, a tentar ir à prova rainha da UEFA pela porta do cavalo, às custas do CAMPEÃO e legítimo representante do futebol português. Portanto, como já disse e repito, não sou um guerrilheiro, um mercenário, não me alimento de guerras, sou um homem de paz. Atenção, não a paz que passe pela abdicação do meu clube, pelo regresso ao passado do clube simpático, fidalgo, cavalheiresco, mas constantemente comido de cebolada e que muitas vezes por isso, não ganhava nada. Factos iguais, tratamento igual; destaque a quem o merece e não sempre aos mesmos; seriedade, ética, deontologia; mérito a quem o tem, reconhecimento da competência e do profissionalismo; erros a favor, tratados como os erros contra; não extrapolar ou branquear ao sabor dos interesses do vermelhos contra os azuis; nada de sim, mas... Quando for assim, quando houver equilíbrio, sensatez, o F.C.Porto tiver o tratamento que merece e justifica, falem-me. Quem sabe não darei a outra face?

Nem de propósito... Pinto da Costa em Setúbal e a uma pergunta sobre arbitragens, disse que estar sempre a falar de arbitragens, para além de ridículo é estúpido, citou e bem, o exemplo de Rui Gomes da Silva que, de facto, não fala de outra coisa, todas as semanas. RGS ainda não reagiu, deve fazê-lo logo naquele lixo que é o Dia Seguinte, mas hoje no panfleto da queimada, o freteiro com calo no cu como os macacos, Delgado, toma as dores do dirigente do Benfica e ataca o Presidente do F.C.Porto. O freteiro Delgado recorda intervenções, pontuais, do Líder portista sobre os árbitros, feitas ao longo dos anos e utiliza-as como contraponto a quem não faz mais nada que falar de arbitragens. É o cúmulo da má-fé, da desonestidade intelectual e prova bem ao que chegou esta corja de despudorados vermelhos.

Termino dizendo o seguinte:
Meus caros, é óbvio que temos de ter boas equipas, bons jogadores e treinadores, um departamento clínico competente, uma estruturar altamente profissionalizada e bem organizada, responder dentro do campo, ganhar jogos. Mas não podemos, nem devemos, passar ao lado disto. Esta gente não presta e funciona como uma máquina de propaganda que limita, condiciona, causa danos directos e indirectos ao F.C.Porto.

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