Populares Mês

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013


Se o clube do regime tem 50 golos e isso é motivo de festa, adjetivado de ataque demolidor, o F.C.Porto que só tem menos 1 golo, tem um ataque quase, quase, quase demolidor. E tem menos 4 golos sofridos, mas isso não conta, mesmo que a diferença entre golos marcados e sofridos seja favorável aos Dragões e com isso, o clube nortenho seja líder do campeonato.
É, meus caros amigos, este jornalismo rasca e sem vergonha, sem profissionalismo, ridículo e patético, só merece ser ridicularizado e tratado abaixo de cão - continua mais à frente...
Fica uma sugestão: porque não um programa humorístico no Porto Canal, para tratar deste jornalismo, a rir?
 
Depois de ter participado no Fórum sobre treinadores de futebol/futsal, Domingos Paciência falou da bipolarização do nosso campeonato e afirmou que isso era mau para a credibilidade externa do futebol português.
Sinceramente, estas modinhas de desvalorizar o que é nosso, contagia toda a gente, mas não devia contagiar, principalmente, aqueles que são portugueses e têm como principal mercado para trabalhar, o futebol tuga.
Vejamos: em Espanha, como é? Barcelona, Real e depois? Alemanha: Bayern, Dortmund e quem mais com capacidade de travar estes dois clubes? Nesta época, o , o B.Dortmund, está a 17 pontos do Bayern. Inglaterra: Manchester, claramente, dominador, o City já está a 12 pontos, o terceiro, o Tottenham a 17 pontos. Depois de ver estes exemplos, em países muito mais ricos, com uma capacidade financeira que não podemos acompanhar, desvalorizar o campeonato português, só porque dois clubes lutam pelo título, é dar tiros nos pés. Há mais equilíbrio nos jogos dos campeonatos citados? Há, na mesma proporção, mas tem mais a ver com a filosofia e aqui, os técnicos têm muita responsabilidade. Que é preciso um Sporting forte e um Braga que continue a crescer, OK, todos de acordo, mas dentro das nossas limitações, o campeonato não envergonha. E mais, o que fazem nas provas internacionais alguns clubes portugueses é digno de realce, basta ver o ranking da UEFA e a posição que nele ocupa o nosso futebol.

Nota final, ainda sobre jornalismo rasca e sem ética:
Guerra, o Reco-reco anormal, diz que o Paços, ao contrário da Briosa, teve um atrevimento de louvar no jogo frente ao Benfica. Claro que sim, de facto o Paços foi muito atrevido, jogadas de perigo foram umas atrás das outras, Artur esteve sempre em acção...  
Mas ó Reco-reco, que jogo viste tu?
 
Depois, sobre o lance de Lima no mesmo jogo, em que a bola entrou, recupera o célebre lance de Petit no Benfica 0 - F.C.Porto1 de 2004/2005 e atira-se a Benquerença, mas com uma teoria que mostra bem de que massa é feito este aborto jornalístico: não há imagens que provem que a bola entrou, diz ele, mas foi golo, porque... A Bola em título, expressou bem a realidade da situação, «Foi golo!»
Acho que este artigo é sintomático e não deixa dúvidas, de como se faz jornalismo em Portugal, no que respeita ao futebol: não há imagens?,  há, há, o que não há é nenhuma a mostrar a bola dentro, antes pelo contrário, todas as imagens indiciam que a bola não entrou, mas como o panfleto vermelho encardido grita golo, passa a fazer lei e passa a ser golo.

Não Guerra, Reco-reco anormal, não é assim, agora as vossas mentiras muitas vezes repetidas, não são verdades absolutas, há meios e muitos, felizmente, para combater as vossas verdades à moda de Goebbels. Mas mais, atacar Benquerença que estava a 40 metros da baliza - a foto é SIGNIFICATIVA! - e nunca podia ver se a bola entrou ou não - a responsabilidade de analisar o lance era do árbitro auxiliar -, demonstra bem a má-fé, deste javardo, deste rato de esgoto que vegeta pela lixeira em que se transformou a quinta da queimada.


- Copyright © Dragão até à morte. F.C.Porto, o melhor clube português- Edited by andreset