Aqueles que deliravam quando do alto da sua arrogância e prepotência, o sargentão dizia que não via o F.C.Porto porque o Porto ficava longe.

Aqueles que ficaram calados como ratos quando Scolari provocou e vexou Vítor Baía, uma referência do F.C.Porto e do futebol português, não só não o convocando quando era o melhor guarda-redes da Europa, como indo mais longe, numa demonstração do nível e do carácetr do sargentão, convocou Bruno Vale, terceiro guarda-redes portista.

Aqueles que diziam, ao mesmo tempo que se babavam de prazer, que com Scolari, Pinto da Costa não metia o bedelho na selecção - aliás, na mesma linha do brasileiro, Paulo Bento também deve o facto de ter boa imprensa a um comportamento semelhante, como já referi há tempos atrás.

Aqueles que sem pudor e sem vergonha, mostraram a sua verdadeira face de vendilhões do templo e fizeram a miserável capa que podem ver em cima, pisando em Carlos Queiroz e falando em saudades de Scolari, quando Portugal empatou com a Albânia.

Juntamente com o sargentão, mereceram o arraso que a Alemanha deu no Brasil. Pena pelos brasileiros que mereciam um seleccionador melhor.
Agora, os jornalistas que passaram férias com Scolari, no Brasil - qual promiscuidade, qual carapuça! -, após o Euro 2004, devem retribuir a gentileza, convidar o sargentão para umas férias em Portugal. Ele precisa de mimos e de carinho.
Não gosto de bater nos ceguinhos, mas andava com esta entalada. 10 anos é muito tempo. Tardou, mas não faltou.

PS - Tello ferve, mas ainda não está no ponto de cozedura...