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domingo, 31 de janeiro de 2016


Ao fim de alguns anos ganhamos na grande Lisboa, num campo tradicionalmente difícil e onde já não ganhávamos desde a época 2012/2103. Foi de remontada, o que é óptimo, ninguém discutiu a justiça da nossa vitória, foi limpinho, limpinho, apenas faltou mais um ou outro golinho para coroar uma exibição bem conseguida do F.C.Porto. Estamos contentes, mas não estamos eufóricos, nem vamos já pensar que daqui para a frente tudo vai ser um mar de rosas. Não vai. Sabemos que temos um longo e cheio de obstáculos, caminho pela frente, que só com paciência, tolerância e apoio, podemos ter a tranquilidade necessária por forma que os obstáculos sejam ultrapassados, o caminho fique menos complicado e uma época que parecia perdida, possa terminar numa época ganha.

Quando quem dirige o F.C.Porto resolveu dispensar Julen Lopetegui foi porque chegou à conclusão que com o treinador basco os objectivos dificilmente seriam atingidos, era preciso mudar para melhorar resultados e também exibições. Já se notaram melhorias em relação ao passado recente, mas ainda é muito cedo para tirar conclusões definitivas. O F.C.Porto dispensa bem e não leva a lado nenhum, começarmos a atirar com José Peseiro a Julen Lopetegui, como fizeram alguns após a goleada conseguida no Bessa com Rui Barros no banco. Já era tudo uma maravilha, viu-se depois que não era assim. Portanto, sejamos realistas nas expectativas, porque expectativas extrapoladas, às vezes transformam-se em frustrações exageradas e reacções negativas. Com noção do que nos espera e de forma responsável, olhemos para a frente, confiemos no trabalho do actual treinador, acreditemos que vamos continuar a melhorar e ainda podemos ter uma palavra a dizer na discussão pelo título.

- Mister, quando lhe perguntarem sobre a sua postura no banco, não lhes dê confiança, deixe-os a falar sozinhos. Até parece que a sua forma de viver o jogo no banco é uma originalidade...
 
Calimerismo e jornalismo de sarjeta, uma mistura explosiva.
O Sporting pela voz de Octávio Lacrau Machado, veio dizer que não quer mais Cosme Machado a apitar os seus jogos. Não admira, calimero é mesmo assim, só coça para dentro, tem memória curta, esqueceu que a imitação foleira de Collina já favoreceu o Not Sporting Lisbon e de forma escandalosa, por exemplo, em Arouca. Mas se o comportamento dos viscondes que só não foram à falência porque alguém lhes pôs a mão por baixo, não admira, é típico, já o comportamento de alguma comunicação social é um asco, um nojo, jornalismo entre aspas, de sarjeta. É o caso do panfleto da queimada, onde Vítor Serpa, conhecido por pastel de belém, saiu a terreiro para dizer que a incompetência tem de ter limites. Mas este vendilhão do templo, só descobriu agora que Cosme Machado é incompetente? Onde estava ele quando o mesmo árbitro fez uma vergonhosa arbitragem em prejuízo do F.C.Porto, em Braga, num jogo da época passada para a Taça da Liga, apenas para não ir mais longe? E que dizer da capa do panfleto? É o cúmulo da desfaçatez, é o despudor total de quem apenas quer vender papel. Compare-se a capa do pasquim de hoje, com a capa do Gil Vicente 3 - F.C.Porto 1, primeiro ano de Vítor Pereira, jogo esse em que, ao contrário de ontem, o árbitro Bruno Paixão teve clara influência no resultado, com uma mão cheia de erros grosseiros todos em prejuízos dos Dragões e está tudo dito sobre esta gente. Mas mais, na mesma capa e no alto da página, "Estoril marca cedo, mas vê o visitante conseguir rara reviravolta". Visitante?! O visitante tem nome, chama-se F.C.Porto, seus ratinhos de esgoto!
Muitas vezes o Benfica, algumas o Sporting, nunca o F.C.Porto, é lema do jornalismo made in panfleto da queimada. Também neste jornalismo, podia dizer, nada de novo, é mais do mesmo. Mas depois de ver este artista do pastel de belém ser convidado para a festa mais importante do F.C.Porto, é a única forma que tenho de mostrar a minha revolta por esse convite que muito poucos compreendem.
Ontem, atendendo aos antecedentes, até é caso para dizer, uffa, safamo-nos, mesmo que alguns amarelos a jogadores do F.C.Porto fossem de bradar aos céus. Então o de Corona...

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