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domingo, 8 de janeiro de 2017


Já não dá para aguentar a tamanha roubalheira dos árbitros portugueses!
Já não podemos dizer que o árbitro errou, mas a equipa jogou mal! De todos os jogos que vi, mesmo a equipa jogando mal, fez o suficiente para ganhar! Penalties escamoteados com o resultado a zeros, dão cabo de qualquer táctica e penetram profundamente na mente dos jogadores. E depois, se jogamos mal ou bem, é um problema nosso, só nosso, não do árbitro!
Até gente afecta ao monstro já começa a sentir-se incomodada, pela visível e palpável diferença de tratamento, entre o monstro e o resto dos clubes!
E não se trata apenas e só de incompetência, não senhor. Esta geração de árbitros, é claro que não percebe nada do assunto. Foi feita ás pressas, sob o olhar vigilante de Estaline Filipe Vieira, que com o degredo numa mão e a internacionalização na outra, fez dos árbitros autênticos carneiros de um rebanho promíscuo e infecto!
E os homens do apito, de tanta tecnocracia que hoje em dia grassa, nem sequer conseguem improvisar, disfarçar mesmo. Não senhor, é completamente descarado o seu tributo ao monstro.
É claro que tudo isto tinha que dar vergonha, tudo isto viria à superfície como azeite em água. E como interesseiros que são, os árbitros deixaram-se ir na cantiga, sujeitaram o seu nome à desonra, à difamação, ao insulto, e com todas as culpas no cartório!
E o mais caricato de tudo isto, é que a situação despoletou em 2 jogos de uma Taça que eufemisticamente lhe chamam Taça Lucílio Batista, em memória de uma final em que o monstro venceu com golos quase marcados pelo árbitro! Mas o grande Estaline não dorme! Sabendo que tem um comunicação social desportiva como respaldo das suas acções, logo tratou de virar o disco para tocar o mesmo. Os jornais trataram de beatificar os árbitros, demonizar os dirigentes, treinadores e jogadores das equipas lesadas, mais concretamente o F.C. PORTO, que há 2 ou 3 anos se vê seriamente afastado dos títulos por obra e graça destes senhores telecomandados do apito.
Quando o F.C. PORTO ganha, há sempre dúvidas e desconfiança. No final da época, lá aparecem capas com gente do monstro a reclamar tributos dos árbitros! Quando é o monstro, a CS vem com a ladainha de quem não vai à frente queixa-se sempre, fazendo do futebol português, um antro de suspeição!
Os dirigentes da arbitragem que timidamente tinham reconhecido que a sua classe é de uma confrangedora desonestidade, foram logo chamados à dura realidade de que seriam traidores se fugissem à alçada do monstro!
Em 24 horas mudaram o discurso mais rápido que uma muda de camisa!
E, infelizmente, há sempre alguém que sabota, há sempre um parvalhão armado em valentão, 2 super-dragões fizeram mudar o rumo dos acontecimentos, deram munições aos desesperados!
De vilões, escroques, gatunos, passaram a vitimas. “Ó da guarda que precisamos da protecção policial, pois temos o mundo contra nós! Somos humanos, erramos sem querer e para mostrar que somos sérios até vamos boicotar os próximos jogos! O senhor intendente da PSP é um gajo porreiro, reuniu-se connosco, para assegurar a continuação da nossa nobre missão: levar o monstro ao tetra!” E eis que se perde uma bela oportunidade mostrar ao Mundo inteiro a podridão de uma classe, artificialmente construída, e diga-se desde já que é de tirar o chapéu a semelhante ideia de construir pela base uma panóplia de árbitros que anos mais tarde nos darão títulos internos, já que a nível externo outro galo canta! Porque e como salienta Rui Valente no seu excelente blog:
Sei que a tarefa não vai ser fácil, há muita gente gorda importante envolvida nesta teia de interesses. Até aqui, sentiam-se protegidos pela impunidade do benfiquismo nem se dando ao cuidado de refinar a representação, já valia tudo, até provocar. A partir de agora, vão colocar em campo os legionários da comunicação social a trabalhar para eles, rebuscando casos, criando outros, frutas, apitos, tudo vai ser revolvido do baú da intriguice. Eles são assim, gente foleira, desonesta, intelectualmente prostituídos (SIC's, TVI's, RTP's e s/ derivados). Continua nas nossas mãos o grito de revolta perante esta bola de neve mais negra que o carvão. Continua nas nossas mãos, apontar o dedo, identificar o polvo, e denunciar o monstro, mesmo que este dê murros em mesas de vidro! Temos que continuar a denunciar estes erros de crescimento dos jovens árbitros!
Mas para sermos triunfantes, para que se saiba a chafurdice onde os porcos se juntam para gozar connosco, não pode haver violência! Não pode haver ameaças à integridade física dos árbitros e família. Isso é pura e simplesmente jogar o jogo deles!
São eles os vilões. Somos nós a vitima!

P.S. Esta crónica foi escrita antes do nosso jogo com o Paços. Qualquer semelhança entre o aqui escrito e a actuação do Arturzinho, é pura coincidência!

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